1. Apresentação dos blogues.
2. Auto-avaliação efectuada por cada aluno e por cada grupo.
3. Entrega e discussão das notas.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
Grupos - 3ª proposta
Grupo1 (Oficina de Multimédia B):
http://ensino-oficinamultimediab.blogspot.com/
Grupo2 (Educação Tecnológica):
http://olugardosmateriais.blogspot.com/
Grupo3 (História e Cultura das Artes):
http://barrocointernacional.blogspot.com/
Grupo4 (Ed. Visual 3º ciclo):
http://acuidade-da-forma.blogspot.com/
http://ensino-oficinamultimediab.blogspot.com/
Grupo2 (Educação Tecnológica):
http://olugardosmateriais.blogspot.com/
Grupo3 (História e Cultura das Artes):
http://barrocointernacional.blogspot.com/
Grupo4 (Ed. Visual 3º ciclo):
http://acuidade-da-forma.blogspot.com/
sexta-feira, 8 de maio de 2009
3ª proposta
Uma advertência: não percam demasiado tempo com a aparência do blogue e cinjam-se aos conteúdos, que é o mais importante. A produção de pequenos textos em forma de mensagem que organizem, expliquem e contextualizem o material que irão recolher na net é fundamental, assim como as hiperligações a outros blogues, sites, etc., como estarão organizadas e qual a pertinência dos conteúdos.
Volto a insistir: eu não pedi para criarem um site, mas sim um blogue.
Volto a insistir: eu não pedi para criarem um site, mas sim um blogue.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
elementos de avaliação relativos à 3ª proposta
cotação (40% = 8 valores):
a. Quais os conteúdos (textos, imagens, vídeos, sons, etc.) que cada grupo irá produzir e encontrar na web para ser publicado no blogue. Qual a relevância e pertinência dos mesmos em função do programa da disciplina escolhida. A escolha do título do blogue também é importante e será tida em conta.
b. A estruturação desses conteúdos no blogue, seja através das sucessivas entradas de mensagem; através dos diferentes links localizados nas mini-aplicações; ou através de etiquetas.
c. Actualização (e qual a frequência) dos conteúdos a partir do momento em que o blogue está disponível online, até o dia de avaliação (9 de Junho).
d. Aspecto gráfico (tendo em conta as limitações do formato blogue). Tem de ser apelativo q.b. e fazer referência ao programa da disciplina escolhida. Não esquecer que o mais importante é a informação que irão utilizar e desenvolver, o interesse dos links seleccionados, etc.
e. Elementos extra. Questões que tenham a ver com a aparência e/ou organização diferentes do aspecto habitual de um blogue.
a. 3
b. 2
c. 1,5
d. 1
e. 0,5
b. 2
c. 1,5
d. 1
e. 0,5
a. Quais os conteúdos (textos, imagens, vídeos, sons, etc.) que cada grupo irá produzir e encontrar na web para ser publicado no blogue. Qual a relevância e pertinência dos mesmos em função do programa da disciplina escolhida. A escolha do título do blogue também é importante e será tida em conta.
b. A estruturação desses conteúdos no blogue, seja através das sucessivas entradas de mensagem; através dos diferentes links localizados nas mini-aplicações; ou através de etiquetas.
c. Actualização (e qual a frequência) dos conteúdos a partir do momento em que o blogue está disponível online, até o dia de avaliação (9 de Junho).
d. Aspecto gráfico (tendo em conta as limitações do formato blogue). Tem de ser apelativo q.b. e fazer referência ao programa da disciplina escolhida. Não esquecer que o mais importante é a informação que irão utilizar e desenvolver, o interesse dos links seleccionados, etc.
e. Elementos extra. Questões que tenham a ver com a aparência e/ou organização diferentes do aspecto habitual de um blogue.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
resumo aula 21-04-2009
principais itens discutidos em relação à acessibilidade, usabilidade e navegabilidade:
1. Acesso universal?
2. Organização e estruturação do menu de navegação principal.
3. Localização do utilizador em cada página.
4. Semântica dos conteúdos.
5. Consistência gráfica.
Os 3 níveis de prioridade segundo W3C (WWW Consortium):
1 (A) aspectos que têm de ser modificados; 2 (AA) que devem ser modificados; e 3 (AAA) que podem ser modificados.
1. Acesso universal?
2. Organização e estruturação do menu de navegação principal.
3. Localização do utilizador em cada página.
4. Semântica dos conteúdos.
5. Consistência gráfica.
*
Os 3 níveis de prioridade segundo W3C (WWW Consortium):
1 (A) aspectos que têm de ser modificados; 2 (AA) que devem ser modificados; e 3 (AAA) que podem ser modificados.
terça-feira, 28 de abril de 2009
lista de sites analisados (2ª proposta)
http://www.geometricas.net/
http://www.edvisual.com/
http://www.museudochiado-ipmuseus.pt/
http://www.lynda.com
http://www.adore.ativism.pt/
http://www.joanavasconcelos.com/
http://www.gulbenkian.pt/
http://www.apevt.pt/a_APEVT.html
http://www.photographiamuseuvicentes.com.pt/
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/escher/prosto.html
http://www.insea.org/
http://www.carloscaires.org/
http://www.diony.org
http://www.edvisual.com/
http://www.museudochiado-ipmuseus.pt/
http://www.lynda.com
http://www.adore.ativism.pt/
http://www.joanavasconcelos.com/
http://www.gulbenkian.pt/
http://www.apevt.pt/a_APEVT.html
http://www.photographiamuseuvicentes.com.pt/
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/escher/prosto.html
http://www.insea.org/
http://www.carloscaires.org/
http://www.diony.org
terça-feira, 21 de abril de 2009
Biblioteca Digital Mundial
Missão
A Biblioteca Digital Mundial disponibiliza na Internet, gratuitamente e em formato multilíngue, importantes fontes provenientes de países e culturas de todo o mundo.
Os principais objetivos da Biblioteca Digital Mundial são:
- Promover a compreensão internacional e intercultural;
- Expandir o volume e a variedade de conteúdo cultural na Internet;
- Fornecer recursos para educadores, acadêmicos e o público em geral;
- Desenvolver capacidades em instituições parceiras, a fim de reduzir a lacuna digital dentro dos e entre os países.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
sobre usabilidade
Sample chapter de Don't Make Me Think, de Steve Krug:
http://www.sensible.com/chapter.html
entrevista com Jakob Nielsen:
http://www.pixelsurgeon.com/interviews/interview.php?id=45
Alertbox: Jakob Nielsen's Newsletter on Web Usability:
http://www.useit.com/alertbox/
http://www.sensible.com/chapter.html
entrevista com Jakob Nielsen:
http://www.pixelsurgeon.com/interviews/interview.php?id=45
Alertbox: Jakob Nielsen's Newsletter on Web Usability:
http://www.useit.com/alertbox/
domingo, 29 de março de 2009
2ª proposta::
deverá constar:
- nome do aluno
- título do site + endereço da página
1. Descrição do site
2. Pontos fortes* 3. Pontos fracos*
[*graus de navegabilidade, usabilidade e acessibilidade. Tendo em conta também:
– máximo 2 páginas de texto, podendo o aluno usar imagens ou esquemas (sempre em anexo) para exemplificar a análise.
- nome do aluno
- título do site + endereço da página
1. Descrição do site
2. Pontos fortes* 3. Pontos fracos*
[*graus de navegabilidade, usabilidade e acessibilidade. Tendo em conta também:
- Quais os conteúdos e grau de acesso aos mesmos;
- A organização e estrutura do site;
- O aspecto gráfico.]
– máximo 2 páginas de texto, podendo o aluno usar imagens ou esquemas (sempre em anexo) para exemplificar a análise.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Grupos Google
http://groups.google.pt/grphp?hl=pt-PT&tab=wg
exemplo de um grupo sobre cibercultura (br):
http://groups.google.pt/group/abcibereducacao?pli=1
exemplo de um grupo sobre cibercultura (br):
http://groups.google.pt/group/abcibereducacao?pli=1
quinta-feira, 26 de março de 2009
sites para análise próximas aulas::31-03-09 e 21-04-09
http://www.interact.com.pt/ (revista on-line portuguesa sobre arte cultura e tecnologia)
http://geometriaveraviana.blogspot.com/ (blogue disciplina de geometria descritiva)
http://www.garyhill.com/ (site do artista Gary Hill)
http://www.transnationaltemps.net/ (colectivo artístico Transnational Temps)
http://artecapital.net/ (Arte Capital: Magazine de Arte Contemporânea)
http://wwwwwwwww.jodi.org/ (Jodi, colectivo artístico)
Analisar:
1. Navegabilidade, usabilidade e acessibilidade: como é que temos acesso à informação, que tipo de informação e quais os conteúdos disponíveis;
2. Estrutura (relativa à organização de conteúdos e a links) e forma (apresentação da página).
Atenção particular à função de cada site.
Questões a ter em conta:
1. Saber identificar o tipo de site, saber de que site se trata. Haverá um público específico para cada website?
2. Como identificar um bom site de um mau?
3. Como saber se um site cumpre com a sua função inicial?
http://geometriaveraviana.blogspot.com/ (blogue disciplina de geometria descritiva)
http://www.garyhill.com/ (site do artista Gary Hill)
http://www.transnationaltemps.net/ (colectivo artístico Transnational Temps)
http://artecapital.net/ (Arte Capital: Magazine de Arte Contemporânea)
http://wwwwwwwww.jodi.org/ (Jodi, colectivo artístico)
Analisar:
1. Navegabilidade, usabilidade e acessibilidade: como é que temos acesso à informação, que tipo de informação e quais os conteúdos disponíveis;
2. Estrutura (relativa à organização de conteúdos e a links) e forma (apresentação da página).
Atenção particular à função de cada site.
Questões a ter em conta:
1. Saber identificar o tipo de site, saber de que site se trata. Haverá um público específico para cada website?
2. Como identificar um bom site de um mau?
3. Como saber se um site cumpre com a sua função inicial?
segunda-feira, 23 de março de 2009
Italo Calvino
Seis propostas para o próximo milénio, Lisboa, Teorema, s/d.
Sobre o 5. Multiplicidade:
«(…) o romance contemporâneo como enciclopédia, como método de conhecimento, e sobretudo como rede de conexões entre os factos, as pessoas e as coisas do mundo» (p. 127-128).
«Há o texto multíplice, que substitui a unicidade de um eu pensante pela multiplicidade de sujeitos, de vozes, de olhares para o mundo segundo um modelo a que Mikhail Bakhtin chamou "dialógico", "polifónico" ou "carnavalesco", localizando os seus antecedentes de Platão a Rabelais e a Dostoievsky» (p. 139).
1. Leveza
2. Rapidez
3. Exactidão
4. Visibilidade
5. Multiplicidade
[O 6º seria dedicado à Consistência, mas que Calvino não chegou a escrever]2. Rapidez
3. Exactidão
4. Visibilidade
5. Multiplicidade
Sobre o 5. Multiplicidade:
«(…) o romance contemporâneo como enciclopédia, como método de conhecimento, e sobretudo como rede de conexões entre os factos, as pessoas e as coisas do mundo» (p. 127-128).
«Há o texto multíplice, que substitui a unicidade de um eu pensante pela multiplicidade de sujeitos, de vozes, de olhares para o mundo segundo um modelo a que Mikhail Bakhtin chamou "dialógico", "polifónico" ou "carnavalesco", localizando os seus antecedentes de Platão a Rabelais e a Dostoievsky» (p. 139).
sexta-feira, 20 de março de 2009
Heidegger e a technè
«O termo 'técnica' deriva do grego technikon. isto designa o que pertence à technè. Este termo tem, desde o começo da língua grega, a mesma significação que epistemè–quer dizer: velar sobre uma coisa, compreendê-la. Technè quer dizer: conhecer-se em qualquer coisa, mais precisamente no facto de produzir qualquer coisa. Mas para apreender verdadeiramente a technè pensada à maneira grega bem como compreender convenientemente a técnica posterior ou moderna, isso depende de que pensemos o termo grego no seu sentido grego, e de que evitemos projectar sobre este termo representações posteriores ou actuais. Technè: conhecer-se no acto de produzir. (…) Para falar de maneira elíptica e sucinta: technè não é um conceito do fazer, mas um conceito do saber.»
Martin Heidegger: Língua de tradição e língua técnica, Lisboa, Vega, 1995, pp. 21-22.
Martin Heidegger: Língua de tradição e língua técnica, Lisboa, Vega, 1995, pp. 21-22.
domingo, 15 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
dois esquemas para o rizoma (aula 10-03)
primeiro · características aproximativas do rizoma:
1º e 2º) princípios de conexão e heterogeneidade
3º) princípio de multiplicidade
4º) princípio da ruptura assignificante
5º e 6º) princípios de cartografia e decalcomania
- intervalo (um ponto qualquer que conecta com outro ponto qualquer. ruptura. interrupção)
- meio (sem começo nem fim)
- linhas (entre pontos de conexão)
- multiplicidade (entradas e saídas múltiplas)
- planalto (entre, não-linear, "região contínua de intensidades")
- agenciamentos (apenas. estipulam as ligações, conexões, conjugações descontínuas)
- nomadologia (oposição ao sedentarismo da história)
1º e 2º) princípios de conexão e heterogeneidade
3º) princípio de multiplicidade
4º) princípio da ruptura assignificante
5º e 6º) princípios de cartografia e decalcomania
*
segundo · resumo das características- intervalo (um ponto qualquer que conecta com outro ponto qualquer. ruptura. interrupção)
- meio (sem começo nem fim)
- linhas (entre pontos de conexão)
- multiplicidade (entradas e saídas múltiplas)
- planalto (entre, não-linear, "região contínua de intensidades")
- agenciamentos (apenas. estipulam as ligações, conexões, conjugações descontínuas)
- nomadologia (oposição ao sedentarismo da história)
*
questões relacionadas
intertextualidade (Julia Kristeva)
multiterritorialidade (Rogério Haesbaert)
subversão dos códigos (Barthes, Eco)
linguagem como vírus (Burroughs)
situacionismo (Debord e teoria da deriva)
questões relacionadas
intertextualidade (Julia Kristeva)
multiterritorialidade (Rogério Haesbaert)
subversão dos códigos (Barthes, Eco)
linguagem como vírus (Burroughs)
situacionismo (Debord e teoria da deriva)
domingo, 8 de março de 2009
A linguagem como um vírus
«A ilusão é uma arma revolucionária» (39), diz William Burroughs em A revolução electrónica. Burroughs afirmava, logo no início deste pequeno livro, que aquilo que nos diferencia dos animais é precisamente a escrita, essa capacidade de criarmos estruturas complexas no tempo, e de intervirmos na transmissão de conhecimento. Mas Burroughs também afirma que «a palavra escrita foi literalmente um vírus que tornou possível a palavra falada» (21). Por um lado, as linguagens assumem-se como formas reguladoras do conhecimento, e por outro, como formas de interferência nos contextos e discursos. Burroughs serve-se, então, do método cut-up (originalmente relacionadas com a escrita, e derivado directamente da collage/montage do dadaismo e do surrealismo) para demonstrar a capacidade de manipulação simbólica existente nos meios electrónicos.
William Burroughs: A revolução electrónica, Lisboa, Vega, 1994.
William Burroughs: A revolução electrónica, Lisboa, Vega, 1994.
sábado, 7 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
próxima aula: 10-03-09
pontos que faltam:
4. A questão da técnica em Martin Heidegger e Herbert Marcuse.
6. Frederic Jameson e a lógica do capitalismo tardio.
7. William Burroughs e a revolução electrónica.
outros pontos a debater:
8. Rizoma e cibercultura (intertextualidade, não-linearidade).
9. Memória imaterial. A comunidade que vem.
4. A questão da técnica em Martin Heidegger e Herbert Marcuse.
6. Frederic Jameson e a lógica do capitalismo tardio.
7. William Burroughs e a revolução electrónica.
outros pontos a debater:
8. Rizoma e cibercultura (intertextualidade, não-linearidade).
9. Memória imaterial. A comunidade que vem.
terça-feira, 3 de março de 2009
resumo próxima aula: 03-03-2009
pontos:
1. Benjamin e a reprodutibilidade técnica.
2. A escola de Frankfurt e as indústrias culturais. As indústrias criativas.
3. As teorias possibilistas (Brecht e Enzensberger). Os meios electrónicos como meios manipuláveis por excelência.
4. A questão da técnica em Martin Heidegger e Herbert Marcuse.
5. Relação entre modos de produção e ideologia (Marx). Ala da Escola de Frankfurt mais radical (Adorno e Horkheimer) e Jünger Habermas.
6. Frederic Jameson e a lógica do capitalismo tardio.
7. William Burroughs e a revolução electrónica.
1. Benjamin e a reprodutibilidade técnica.
2. A escola de Frankfurt e as indústrias culturais. As indústrias criativas.
3. As teorias possibilistas (Brecht e Enzensberger). Os meios electrónicos como meios manipuláveis por excelência.
4. A questão da técnica em Martin Heidegger e Herbert Marcuse.
5. Relação entre modos de produção e ideologia (Marx). Ala da Escola de Frankfurt mais radical (Adorno e Horkheimer) e Jünger Habermas.
6. Frederic Jameson e a lógica do capitalismo tardio.
7. William Burroughs e a revolução electrónica.
outras sugestões bibliográficas
BURROUGHS, William: A revolução electrónica, Lisboa, Vega, 1994.
GRAU, Oliver: Virtual Art, from illusion to immersion, Cambridge, MIT Press, 2003.
HEIDEGGER, Martin: Língua de tradição e língua técnica, Lisboa, Vega, 1995.
MANOVICH, Lev: The language of New Media, Cambridge, MIT Press, 2001.
WIENER, Norbert: Cibernética e sociedade : o uso humano de sêres humanos, São Paulo , Cultrix, 1978.
GRAU, Oliver: Virtual Art, from illusion to immersion, Cambridge, MIT Press, 2003.
HEIDEGGER, Martin: Língua de tradição e língua técnica, Lisboa, Vega, 1995.
MANOVICH, Lev: The language of New Media, Cambridge, MIT Press, 2001.
WIENER, Norbert: Cibernética e sociedade : o uso humano de sêres humanos, São Paulo , Cultrix, 1978.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
expressões
- aldeia global (global village) (Marshal McLuhan)
- auto-estrada da informação (information superhighway) (Al Gore, anos 90)
- sociedade da informação
- sociedade do conhecimento
- globalização
- ciberespaço (cyberspace) (William Gibson: Neuromancer)
- acentrismo cultural (António Machuco)
- teoria hipertextual
- comunidades (virtual communities; e-communities; electronic communities)
- pós-fordismo (nova economia, nova ordem)
- novo espaço público
- info-exclusão. elite digital (Arthur/Marilouise Kroker (c-theory): resposta ao livro de Bill Gates: Business @ The Speed of Though (1999)
- auto-estrada da informação (information superhighway) (Al Gore, anos 90)
- sociedade da informação
- sociedade do conhecimento
- globalização
- ciberespaço (cyberspace) (William Gibson: Neuromancer)
- acentrismo cultural (António Machuco)
- teoria hipertextual
- comunidades (virtual communities; e-communities; electronic communities)
- pós-fordismo (nova economia, nova ordem)
- novo espaço público
- info-exclusão. elite digital (Arthur/Marilouise Kroker (c-theory): resposta ao livro de Bill Gates: Business @ The Speed of Though (1999)
palavras-chave
comunicação
conectividade e interconectividade
hipertextualidade
interactividade
multiplicidade
intertextualidade
virtualidade
desterritorialização
nomadismo
*
reprodutibilidade técnica
processos acentrados (rizoma; fractais; hiperlinks)
não-linearidade
sistema dinâmico (hipertexto)
sampling (collage/montage)
conectividade e interconectividade
hipertextualidade
interactividade
multiplicidade
intertextualidade
virtualidade
desterritorialização
nomadismo
*
reprodutibilidade técnica
processos acentrados (rizoma; fractais; hiperlinks)
não-linearidade
sistema dinâmico (hipertexto)
sampling (collage/montage)
outra bibliografia
BRECHT, Bertolt: "The Radio as an Apparatus of Communication", in AAVV, Video Culture, A Critical Investigation, Ed. John G. Hanhardt, Peregrin Smith Books, Visual Studies Workshop Press, 1986, pp. 53-55.
CASTELLS, Manuel: Galáxia Internet. Reflexões sobre Internet, Negócios e Sociedade, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
DEBRAY, Régis: Introdução à mediologia, Lisboa, Livros Afrontamento, 2004.
ENZENSBERGER, Hanz Magnus: "Constituents of a Theory of the Media", in Electronic Culture, Technology and visual representation, New York, ed. Timothy Druckrey, Aperture Press, 1996, pp. 62-85.
GARCIA, José Luís Lima: “Cibercultura e Cidadania” (ver links::textos)
LÉVY, Pierre: O que é o virtual?, (link google books)
LYOTARD, François: A condição pós-moderna, Lisboa, Gradiva, 1989.
MATTELART, Armand: “Cómo nació el mito de Internet”, Le Monde diplomatique, número 14, Agosto 2000, (versão on-line: link)
: “Sociedade do conhecimento e controle da informação e da comunicação”, Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. (link)
POSTER, Mark: A Segunda Era dos Média, Oeiras, Celta, 2000.
RAMONET, Ignacio: A tirania da comunicação, Porto, Campo das Letras, 2003.
ULMER, Gregory: “El objeto de la poscrítica”, in Hal FOSTER (ed.), La Posmodernidad, Kairós, Barcelona, 198 pp. 125-163.
WOLTON, Dominique: E depois da Internet?: para uma teoria crítica dos novos médias, Algés, Difel, 2000.
WRAY, Stefan: “Rhizomes, Nomads, and Resistant Internet Use” 16 Feb. 2006. (ver links::textos)
CASTELLS, Manuel: Galáxia Internet. Reflexões sobre Internet, Negócios e Sociedade, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
DEBRAY, Régis: Introdução à mediologia, Lisboa, Livros Afrontamento, 2004.
ENZENSBERGER, Hanz Magnus: "Constituents of a Theory of the Media", in Electronic Culture, Technology and visual representation, New York, ed. Timothy Druckrey, Aperture Press, 1996, pp. 62-85.
GARCIA, José Luís Lima: “Cibercultura e Cidadania” (ver links::textos)
LÉVY, Pierre: O que é o virtual?, (link google books)
LYOTARD, François: A condição pós-moderna, Lisboa, Gradiva, 1989.
MATTELART, Armand: “Cómo nació el mito de Internet”, Le Monde diplomatique, número 14, Agosto 2000, (versão on-line: link)
: “Sociedade do conhecimento e controle da informação e da comunicação”, Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. (link)
POSTER, Mark: A Segunda Era dos Média, Oeiras, Celta, 2000.
RAMONET, Ignacio: A tirania da comunicação, Porto, Campo das Letras, 2003.
ULMER, Gregory: “El objeto de la poscrítica”, in Hal FOSTER (ed.), La Posmodernidad, Kairós, Barcelona, 198 pp. 125-163.
WOLTON, Dominique: E depois da Internet?: para uma teoria crítica dos novos médias, Algés, Difel, 2000.
WRAY, Stefan: “Rhizomes, Nomads, and Resistant Internet Use” 16 Feb. 2006. (ver links::textos)
domingo, 15 de fevereiro de 2009
I Qualquer
«O ser que vem é o ser qualquer.»
Giorgio Agamben: A comunidade que vem, Lisboa, Editorial Presença, 1993, pág. 11.
Giorgio Agamben: A comunidade que vem, Lisboa, Editorial Presença, 1993, pág. 11.
Constituents of a Theory of the Media [excerto]
Hans Magnus Enzensberger (1970). In: John G. Hanhardt (Hg.), Video Culture – A Critical Investigation, 1986, Text corrected. Link
Hans Magnus Enzensberger (1970). In: John G. Hanhardt (Hg.), Video Culture – A Critical Investigation, 1986, Text corrected. Link
textos
La conquista de la ubicuidad [citação]
Paul Valéry
Se instituyeron nuestras Bellas Artes y se fijaron sus tipos y usos en tiempos bien distintos de los nuestros, por obra de hombres cuyo poder de actuar sobre las cosas era insignificante frente al que hoy tenemos. Pero el pasmoso crecimiento de nuestros medios, la flexibilidad y precisión que éstos alcanzan, y las ideas y costumbres que introducen, nos garantizan cambios próximos y muy hondos en la antigua industria de lo Bello. En todo arte hay una parte física que no puede contemplarse ni tratarse como antaño, que no puede sustraerse a las empresas del conocimiento y el poder modernos. Ni la materia, ni el espacio, ni el tiempo son desde hace veinte años lo que eran desde siempre. Hay que esperar que tan grandes novedades transformen toda la técnica de las artes y de ese modo actúen sobre el propio proceso de la invención, llegando quizás a modificar prodigiosamente la idea misma de arte.
De entrada, indudablemente, sólo se verán afectadas la reproducción y la transmisión de las obras. Se sabrá cómo transportar y reconstituir en cualquier lugar el sistema de sensaciones -o más exactamente de estimulaciones- que proporciona en un lugar cualquiera un objeto o suceso cualquiera. Las obras adquirirán una especie de ubicuidad. Su presencia inmediata o su restitución en cualquier momento obedecerán a una llamada nuestra. Ya no estarán sólo en sí mismas, sino todas en donde haya alguien y un aparato. Ya no serán sino diversos tipos de fuente u origen, y se encontrarán o reencontrarán íntegros sus beneficios en donde se desee. Tal como el agua, el gas o la corriente eléctrica vienen de lejos a nuestras casas para atender nuestras necesidades con un esfuerzo casi nulo, así nos alimentaremos de imágenes visuales o auditivas que nazcan y se desvanezcan al menor gesto, casi un signo. Así como estamos acostumbrados, si ya no sometidos, a recibir energía en casa bajo diversas especies, encontraremos muy simple obtener o recibir también esas variaciones u oscilaciones rapidísimas de las que nuestros órganos sensoriales que las recogen e integran hacen todo lo que sabemos. No sé si filósofo alguno ha soñado jamás una sociedad para la distribución de Realidad Sensible a domicilio.
Paul Valéry
Se instituyeron nuestras Bellas Artes y se fijaron sus tipos y usos en tiempos bien distintos de los nuestros, por obra de hombres cuyo poder de actuar sobre las cosas era insignificante frente al que hoy tenemos. Pero el pasmoso crecimiento de nuestros medios, la flexibilidad y precisión que éstos alcanzan, y las ideas y costumbres que introducen, nos garantizan cambios próximos y muy hondos en la antigua industria de lo Bello. En todo arte hay una parte física que no puede contemplarse ni tratarse como antaño, que no puede sustraerse a las empresas del conocimiento y el poder modernos. Ni la materia, ni el espacio, ni el tiempo son desde hace veinte años lo que eran desde siempre. Hay que esperar que tan grandes novedades transformen toda la técnica de las artes y de ese modo actúen sobre el propio proceso de la invención, llegando quizás a modificar prodigiosamente la idea misma de arte.
De entrada, indudablemente, sólo se verán afectadas la reproducción y la transmisión de las obras. Se sabrá cómo transportar y reconstituir en cualquier lugar el sistema de sensaciones -o más exactamente de estimulaciones- que proporciona en un lugar cualquiera un objeto o suceso cualquiera. Las obras adquirirán una especie de ubicuidad. Su presencia inmediata o su restitución en cualquier momento obedecerán a una llamada nuestra. Ya no estarán sólo en sí mismas, sino todas en donde haya alguien y un aparato. Ya no serán sino diversos tipos de fuente u origen, y se encontrarán o reencontrarán íntegros sus beneficios en donde se desee. Tal como el agua, el gas o la corriente eléctrica vienen de lejos a nuestras casas para atender nuestras necesidades con un esfuerzo casi nulo, así nos alimentaremos de imágenes visuales o auditivas que nazcan y se desvanezcan al menor gesto, casi un signo. Así como estamos acostumbrados, si ya no sometidos, a recibir energía en casa bajo diversas especies, encontraremos muy simple obtener o recibir también esas variaciones u oscilaciones rapidísimas de las que nuestros órganos sensoriales que las recogen e integran hacen todo lo que sabemos. No sé si filósofo alguno ha soñado jamás una sociedad para la distribución de Realidad Sensible a domicilio.
“La Conquista de la Ubicuidad” (1928), tomado de la edición en castellano, incluida en Paul Valery, Piezas sobre arte, ed. Visor, Madrid, 1999, Trad. de José Luis Arántegui, p.131-132. Link
***
The Radio as an Apparatus of Communication
Bertolt Brecht ('Der Rundfunk als Kommunikationsapparat' in Bjitter des Hessischen Landestheaters Darmstadt, No. 16, July 1932). Link
Bertolt Brecht ('Der Rundfunk als Kommunikationsapparat' in Bjitter des Hessischen Landestheaters Darmstadt, No. 16, July 1932). Link
PROGRAMA DA DISCIPLINA
ARTE, MULTIMÉDIA E DESIGN NO CONTEXTO DA CIBERCULTURA
Mestrado em Ensino das Artes Visuais no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
Professor: Vítor Magalhães
Professor: Vítor Magalhães
Objectivos:
Esta disciplina pretende construir, através do diálogo com os alunos, um núcleo teórico-prático de debate e reflexão acerca de questões relacionadas com a produção e difusão de conteúdos específicos de Arte e Design na internet.
Conteúdos:
- Primeira questão: cibercultura, um novo paradigma?
- Espaço rizomático e cultura imaterial. Intertextualidade. A comunidade que vem.
- Explorar a especificidade da internet: conteúdos e acessibilidade; navegabilidade; as ferramentas e as diferentes estratégias on-line.
- A Arte e o Design num universo de usuários anónimos: sistemas de informação globalizados na sociedade de conhecimento.
Bibliografia:
AGAMBEN, Giorgio: A comunidade que vem, Lisboa, presença, 1993.
BENJAMIN, Walter: “A Obra de Arte na Era da sua Reprodutibilidade Técnica” in Sobre Arte, Técnica, Linguagem e Política, Relógio D'Água, Lisboa, 1992, pp. 70-113.
BREA, Jose Luis: La Era Posmedia. Acción comunicativa, prácticas (post)artísticas y dispositivos neomediales,
: El Tercer Umbral. Estatuto de las prácticas artísticas en la era del capitalismo cultural,
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix: Rizoma, Lisboa, Assírio & Alvim, 2006.
GREENE, Rachel: Internet Art, London, Thames & Hudson, 2004.
KERCKHOVE, Derrick de: Inteligencias en conexión. Hacia una sociedad de la web, Gedisa Editorial, Barcelona, 1999.
LAZZARATO, Maurizio: “What possibilities presently exist in the public sphere?”,
LONDON, Barbara: “Multimedia y arte”, in ORNIA, José Ramón Pérez (org.) Bienal de la Imagen en Movimiento’90, MNCARS, Madrid, 1990, pp. 47-55.
MANOVICH, Lev: “New Media from Borges to HTML”,
MOLES, Abraham: Arte e Computador, Porto, Edições Afrontamento, 1990.
VV.AA.: Multimedia, from Wagner to Virtual Reality, ed. Randall Packer, Ken Jordan, London, New York, Norton & Company, 2002.
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